Apesar de praticar uma modalidade chamada alternativa ou complementar, não sou contra as abordagens convencionais a problemas de saúde. E acredito tanto em antibióticos – que já me salvaram a vida algumas vezes – como em medicamentos homeopáticos – que me ajudaram outras tantas.
Mas as abordagens convencionais classificam um problema segundo a característica predominante e propõem soluções baseadas em sintomas.
Essas soluções são interpretações, mais ou menos instruídas, sobre causas que podem, muitas vezes, ter origem numa complexa combinação de factores físicos, mentais, emocionais e/ou espirituais. Logo requerem, muitas vezes, soluções não lineares.